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Morreu Kaká Barbosa

Faleceu esta manhã, 1 de Maio, no Hospital Agostinho Neto, o escritor, compositor, músico e político Kaká Barbosa, de causas naturais. O consagrado artista, que faria hoje 73 anos de idade, estava nos últimos dias internado na Cirurgia do HAN após prolongada doença.

Ministro da Cultura. "Cabo Verde perde o seu grande trovador popular"

O ministro da Cultura já reagiu ao falecimento esta sexta-feira, 1 de Maio, do poeta, músico e político Kaká Barbosa. Para Abraão Vicente, "a nação cabo-verdiana perde hoje um dos grandes, um nome incontornável da escrita em crioulo, da prosa tradicional, da pesquisa na língua cabo-verdiana e na construção de um verdadeira narrativa nacional sobre raiz da caboverdianidade".

As indústrias (re)criativas ao serviço de Madonna

Quando a matéria-prima que “alimenta” as indústrias culturais e (re)criativas se esgota, instala-se o pânico. Os diretores gerais reúnem-se de emergência, convocam os seus assessores e expressam-se num tom coloquial: Precisamos de um novo produto, capaz de seduzir as massas e influenciar os consumidores/espectadores.”

O Bi(multi)linguismo literário) cabo-verdiano

NOTAS INICIAIS SOBRE O BILINGUISMO CABO-VERDIANO COM PARTICULAR INCIDÊNCIA SOBRE AS COMUNIDADES CABOVERDIANAS DA DIÁSPORA     É sabido que o bilinguismo é uma das características fundamentais das comunidades caboverdianas residentes nas ilhas e nas diásporas, consideradas em conjunto ou de forma isolada.

O Bi(multi)linguismo Literário Caboverdiano

1. NOTAS INICIAIS SOBRE O BILINGUISMO CABOVERDIANO COM PARTICULAR INCIDÊNCIA SOBRE AS COMUNIDADES CABOVERDIANAS DA DIÁSPORA

A obra de Germano Almeida*

Este texto é a versão integral da intervenção feita por José Luis Hopffer Almada por ocasião da realização pela Associação Caboverdeana de Lisboa do jantar literário de homenagem a Germano Almeida, no dia 16 de junho de 2018, Prémio Camões 2018, na presença do galardoado e familiares, do Embaixador e da Embaixatriz de Cabo Verde em Portugal, do Presidente da Direcção da Associação Caboverdeana, dos membros dos órgãos sociais da mesma Associação e dos numerosos participantes da mesma sessão cultural.

Palavras de amizade para Carlos Vaz na apresentação do livro de poemas “Escritos no silêncio”

Conheci o Carlos Vaz nos miraculosos anos oitenta do século passado, na cidade da Praia. Digo miraculosos porque foram tempos muito especiais, irrepetíveis na sua especificidade epocal. Desde logo, pela sua efervescência e pelos sinais de mudança que deles evolavam. Esses sinais eram por demais visíveis não só na vivacidade pós-laboral dos debates na Praça Grande da Cidade da Praia, onde se reunia a nata dos quadros cabo-verdianos recém-regressados dos estudos, no cada vez mais assíduo convívio com os panfletos nocturnos e na proliferação de grupos e movimentos...